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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Serie de estudios sobre el libro del Apocalipsis - Parte 6

 
 
por: José Augusto de Oliveira Maia
 
26.12.2014
 
 
El ángel y el libro
 
El capítulo 10 comienza com la visión de otro ángel, visto sosteniendo en su mano um librito, com um pie en el mar y otro en tierra; esta posición indica que el mensaje está dirigido a todas las personas; nadie es inmune a su mensaje (Apocalipsis 10:1 - 4). Esta interpretación es evidente por los echos que siguen: el ángel proclama el cumplimiento "del misterio de Dios como el lo anunció a sus siervos los profetas"; entonces Juan se le ordena que toma el librito, y cuando se le preguntó, el ángel le entrega, ordenandole que lo comen, después de lo cual recibirá el siguiente misión: "Necesario es que otra vez profetices referente a muchos pueblos y naciones y lenguas y reyes." (Apocalipsis 10:5 - 11). Aquí vemos la fuerza de la figura de un mensaje que se entregará a todo el mundo.
 
La oposición entre lo amargo y lo dulce probado por el profeta se alinea perfectamente con la esencia del mensaje de Apocalpsis: la misericordia de Dios se manifesta en el anuncio de la salvación de la humanidad y el perdón de los pecados por la fe en el sacrificio de Jesucristo en la cruz (la parte dulce); al mismo tiempo, el juicio de Dios se manifestará sin piedad sobre la humanidad rebelde, que si nega a creer en Jesús, y mantiene su desobediência y el pecado (la parte amarga).
 
Despues de eso, Juan recibe una caña, usada como instrumento de medición, y el fin de medir el templo y el altar, y las personas que estaban allí en el culto; el acto de medir o contar en la Biblia es una simbología que representa una evaluación, seguida de una condenación o absolución; ejemplo de condenación es el pasaje del rey Belsasar en Daniel 5:24 - 31, y podemos encontrar a otros en II Reys 21:13, Isaias 34:11 y Lamentaciones 2:8; ya como un ejemplo de la absolución, encontramos pasajes como Zacarias 2:1 - 5 y la visión reportada en Ezequiel capítulos 40 a 43. En caso del templo, el altar y los fieles que se encontraban en él, se midieron de una manera positiva, para conseguir una proteccíon especial de Diós; podemos ver esto de la siguiente manera: por cuarenta y dos meses las personas gentiles, es decir, que no son el pueblo de Israel, invaden el patio al aire libre y la ciudad santa profanar ellos; por lo tanto, el templo, el altar y los fieles que están en el interior están protegidos de esta profanación (Apocalipsis 11:1 y 2).

Los dois testigos

Durante el período de la profanación del templo y la ciudad santa por los gentiles, dos testigos de Dios reciben poder para profetizar y realizar señales milagrosos (Apocalipsis 11:3 - 6). Tras la fanalización de este período, los dos testigos seran atacados y asesinados por un personaje llamado "La bestia que sube del abismo"; esta figura de una bestia enemigo del pueblo de Dios es común en lo texto apocalíptico, que simboliza las fuerzas inspirados por Satanás que, a lo largo de la historia, se oponen a Dios y su pueblo. Después de la derrota de los dos testigos, de três días y medio todas las naciones se alegren, porque se deshicieron de los que plagó (Apocalipsis 11:7 - 10).

Es evidente que la ciudad "em sentido figurado se llama Sodoma y Egipto, donde su Señor fue crucificado", se refiere a Jerusalén, la ciudad de condición profanado por los gentiles; vemos que el Señor de los dos testigos fue crucificado, es decir, también fue víctima de la violencia de un mundo en rebelión contra Dios y sus testigos; nombres de Sodoma y Egipto simbolizan en la historia del Antiguo Testamento todo pecado y la rebelión que Dios aborrece, cosas praticadas por los gentiles en la visión de Juan.

Después de los tres días y medio, Dios resucita a los dos testigos, lo que provoca el miedo en todos aquellos que antes eran felices; después de los dos testigos han subido al cielo, un fuerte terremoto destruyó la decima parte de la ciudad, matando a siete mil personas; aparentemente, esto promueve un gran arrepentimiento, a los gentiles que vio esto se aterrorizaron, y dieron gloria a Dios (Apocalipsis 11:11 - 14). Por lo tanto, finaliza el segundo 'ay'.



segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Natal: vida, morte e salvação

por: José Augusto de Oliveira Maia
08.12.2014
(Texto originalmente publicado no boletim da Igreja Batista da Lapa em 16 de Dezembro de 2012)


"De fato, segundo a Lei, ...sem derramamento de sangue, não há perdão." (Hebreus 9:22)

Então, Cristo nasceu, e de novo celebramos seu nascimento; mas você sabe o que de fato está sendo celebrado? O que esta celebração significa para você? Você tem ideia do que o Natal tem a ver com a eternidade da sua alma?

O apóstolo Paulo um dia afirmou que todos nós (inclusive eu e você), estávamos mortos em nossos pecados, isto é, afastados para sempre de Deus; mas pelo sangue de Cristo, derramado na cruz, agora eu e você podemos estar vivos (Efésios 2:1 e 13); isso significa reconciliação com Deus!

Ora, para que haja derramamento de sangue, é necessário que haja morte; e para que haja morte, naturalmente é necessária uma vida, feita de carne, ossos, pele, sangue...

Assim, o nascimento de Cristo, que nós ensinamos através da doutrina da encarnação (I João 4:1 - 3), cumpre o princípio divino da oferta de sangue pelo perdão dos pecados; e esta oferta foi anunciada pelo Senhor Jesus, principalmente em sua última Páscoa: "Porque isto é o meu sangue; o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados." (Mateus 26:28).

Assim, nós celebramos o nascimento de Cristo, como cumprimento da promessa de um Salvador: "Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós." (Isaías 53:5, 6).

E novamente, eu pergunto: você tem ideia do que o Natal tem a ver com a eternidade da sua alma? Pense nisso!


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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Série de estudos sobre o livro do Apocalipse - 7ª parte

por: José Augusto de Oliveira Maia
02.12.2014
O soar da sétima trombeta
O soar da sétima trombeta, o terceiro 'ai', anuncia a posse do reino deste mundo pelo Senhor e por seu Cristo; isto não quer dizer que, antes deste evento, Deus não fosse soberano sobre todas as coisas; mas significa que chegou o momento em que Deus exercerá em definitivo seu domínio sobre a Criação, julgando e condenando todo o mal existente, e recompensando aqueles que, ao longo da História, permaneceram fiéis a Ele; esta ideia está presente na fala dos 24 anciãos (Apocalipse 11:15 - 18).
O anúncio do estabelecimento do reino de Deus é reforçado pela visão da arca da aliança; no tempo do Antigo Testamento, este móvel, uma caixa de madeira de fino acabamento, com pouco mais de meio metro cúbico, simbolizava para o povo de Israel o pacto de Deus com Seu povo; aqui esta visão reforça a ideia de que Deus é fiel aos Seus propósitos, e que o tempo de cumpri-los, chegou (Apocalipse 11:19).
No nascimento de uma criança, um sinal de esperança
A sequência da visão mostra uma mulher prestes a dar à luz, e um dragão, pronto a devorar o filho desta mulher, assim que ele nascesse (Apocalipse 12:1 - 4).
A figura do dragão é bastante comum no Apocalipse, relacionada ao Diabo (Apocalipse 20:1 e 2); já a figura desta mulher pode ser interpretada com segurança como o povo de Deus, Israel, através de quem, segundo a carne, nasceria Jesus Cristo; o que reforça a ideia da mulher como o povo de Israel são as doze estrelas sobre sua cabeça, e também o fato de ela ser conduzida ao deserto, representando as aflições do povo de Deus e sua dependência d'Ele (Apocalipse 12:6).
Quanto à criança, a afirmação de que ela era "um homem, que governará todas as nações com cetro de ferro", indica que esta criança era o próprio Jesus (Apocalipse 19:11 - 15).
Continuando a visão, João presencia uma guerra na qual Miguel e seus anjos lutam e derrotam o dragão e seus demônios; como sinal de sua derrota, o texto usa a figura do dragão sendo lançado em terra; a vitória de Miguel e seus anjos sobre o exército do dragão é celebrada por uma forte voz do céu, que ao mesmo tempo prediz a fúria do dragão sobre os habitantes do mundo, sabendo que ele tem pouco tempo (Apocalipse 12:7 - 12).
Diante da derrota que sofreu, o dragão dirige-se contra a mulher, mas esta já está a salvo, no deserto; as tentativas do Diabo para atingi-la são inúteis; então, ele se dirige "contra o restante da sua descendência, os que obedecem aos mandamentos de Deus e se mantém fiéis ao testemunho de Jesus." Esta é a verdadeira Igreja de Deus, que não tem placa nem endereço; é formada por aqueles que são fiéis a Deus e a Seu filho, Jesus Cristo (Apocalipse 12:13 - 17).

É neste trecho do Apocalipse que está retratada grande parte (se não a totalidade) do plano de Deus para salvação da Humanidade; Jesus Cristo nasce, pré-destinado por Deus para receber o reino e domínio sobre todos os povos do mundo; irado com o nascimento de Cristo, Satanás faz o possível para frustrar os planos de Deus, sem sucesso; a derrota de Satanás através da morte e ressurreição de Cristo leva-o a voltar-se contra os seguidores de Jesus, o que terminará com sua derrota final. É esta batalha final entre as forças de Deus e os poderes do Diabo que serão representados nos capítulos de 13 a 20 do Apocalipse.

A preparação para a batalha final

Em diversas passagens da Bíblia, a intenção de Satanás de igualar-se a Deus, querendo ser adorado da mesma forma, é apresentada de forma muito clara (Daniel 9:27; Mateus 24:15; II Tessalonicenses 2:3 e 4).

Nesta passagem é apresentada uma besta que subiu do mar; se olharmos para Apocalipse 17:15, podemos interpretar as águas, ou o mar, como uma representação simbólica da sociedade mundial, suas convulsões, movimentos e fenômenos sociológicos e políticos; surgindo do mar, a besta representaria o poder civil, isto é, governos a quem Satanás deu seu poder, seu trono e grande autoridade; o objetivo disto é seduzir a Humanidade e leva-la à adoração não só da besta mas do próprio dragão, cumprindo o objetivo satânico (Apocalipse 13:1 a 8).

Ato contínuo, outra besta é vista saindo da terra; a contradição de sua aparência como de um cordeiro, mas com fala de dragão, deixa claro que seu intento é enganar a Humanidade, tornando aceitável o discurso do dragão, isto é, Satanás. A descrição dos sinais milagrosos feitos por ela pode nos levar à compreensão que, em apoio ao governo civil, uma autoridade eclesiástica se levanta, dando sua concordância aos atos do Estado, cujo objetivo é a exaltação de Satanás à semelhança de Deus (Apocalipse 13:11 - 15).

Ao longo da História, poderes governamentais que perseguiram o povo de Deus, exigindo para si a máxima fidelidade, com sonhos de expansão de um governo que controlasse o mundo, não são nenhuma novidade, desde os tempos do Império Romano até o sistema socialista do século XX; o apoio de autoridades eclesiásticas ao poder civil já se verificou em diversas fases e lugares; como não temos nenhum caso específico que tenha se perpetuado no poder (sistemas políticos apareceram e desapareceram), cremos ser possível interpretar as duas bestas do Apocalipse 13 não exatamente como um determinado governo em uma determinada época, mas como um simbolismo do poder civil, apoiado por autoridades religiosas, usados pelo Diabo para perseguir o povo de Deus, ao mesmo tempo em que seduz a Humanidade a desviar-se da submissão verdadeira a Deus, levando-a a correr freneticamente atrás de seus interesses mesquinhos e encaminhar-se para a destruição, recebendo no final o castigo de Deus por seus pecados.

 
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