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terça-feira, 16 de abril de 2013

Dízimo e ofertas - teoria e prática





por: José Augusto de Oliveira Maia
05.01.2013


INTRODUÇÃO

O propósito deste texto é analisar os objetivos da prática do dízimo e das ofertas na Bíblia e na Igreja Primitiva; verificar, ainda que superficialmente, seu impacto ao longo da História do Cristianismo; e lançar um olhar crítico sobre a prática do dízimo hoje. A versão básica adotada do texto bíblico será a Nova Versão Internacional (NVI).

DEFINIÇÃO DO ATO DE DIZIMAR

Dizimar é o ato de doar um décimo de bens ou produtos (em dinheiro ou através de outros recursos); esta doação, em geral, destina-se ao sustento de instituições religiosas ou de uma determinada ordem sacerdotal; historicamente, esta prática perde-se no tempo(1).

ASPECTOS GERAIS DO DÍZIMO NA BÍBLIA E NA IGREJA PRIMITIVA

Tanto no Antigo Testamento (A. T.) quanto no Novo (N. T.), podemos encontrar diversas ocorrências interessantes sobre a prática do dízimo:

a) Abraão deu os dízimos dos despojos da luta contra Quedorlaomer e seus aliados a Melquisedeque (Gênesis 14:17 - 20)

b) Jacó prometeu a Deus o dízimo de tudo o que ganhasse em sua vida (Gênesis 28:20 - 22)

c) Com o advento da Lei mosaica, a prática do dízimo foi regulamentada na vida religiosa do povo de Israel (Deuteronômio 14:22 - 29; 26:1 - 19); diferentes de outros tipos de ofertas, as ofertas descritas na prática do dízimo não tinham como objetivo a expiação pelos pecados(2)

d) A prática do dízimo foi retomada após o exílio babilônico do povo de Judá (Neemias 10:37 - 39; Malaquias 3:10)

e) Em tempos do Novo Testamento, na comunidade judaica pré-cristã e caracterizada pelo farisaismo, a relação entre a prática do dizimo e a espiritualidade do dizimista parecia marcada por uma tensão delicada, a julgarmos pelas palavras de Jesus (Mateus 15:1 - 9; 23:23; Lucas 11:42; 18:9 - 14)

f) Na vida da Igreja Primitiva, os dízimos e ofertas eram praticados frequentemente pelos cristãos (Atos 2:45; 11:27 - 30; I Coríntios 16:1 - 4; II Coríntios caps. 8 e 9)

g) A "Didaqué", texto também conhecido como "O Ensino dos Doze Apóstolos", estipula a prática de ofertas para os professores e mestres que houvesse entre os irmãos; caso não houvesse nenhum, o benefício era estendido aos pobres; as ofertas poderiam ser de vinho, cereais, gado, óleo, pão, dinheiro, roupas e outros bens ("Didaqué", 13:1 - 7)(3)

Durante a Idade Média (476 - 1.453), houve períodos em que o dízimo era coletado diretamente pelo Estado, como no Império Carolíngio (800 - 843); em outros momentos, a Sé Católica, em Roma, dizimava a Igreja Católica em outras nações, o que provocou amargos ressentimentos contra o papado, servindo de estímulo para a Reforma do século XVI(4).

O OBJETIVO DO DÍZIMO NO ANTIGO TESTAMENTO

Analisando os textos de Deuteronômio 14:22 - 29 e 26:1 - 14, observamos o seguinte:


a) o dízimo era dado sobre a produção da terra


b) sobre o gado, a oferta designada era a primeira cria


c) o dízimo e a oferta eram para ser consumidos pelo ofertante e sua família, em uma refeição realizada no local escolhido por Deus para colocar o Seu nome, para aprender a temer ao Senhor


d) o dízimo poderia ser convertido em dinheiro, para facilitar o transporte, caso a residência do ofertante fosse distante do local escolhido por Deus


e) este dinheiro poderia ser usado para comprar diversos gêneros alimentícios para consumo, até mesmo vinho e bebida forte


f) a participação do ofertante e sua família naquela refeição deveria ser feita com alegria


g) a cada três anos, o dízimo deveria ser armazenado em cada cidade, para prover o sustento dos levitas, das viúvas, dos órfãos e dos estrangeiros


h) a participação nestas refeições não deveria ser em períodos de luto; não deveria ser feita em impureza; e nada deveria ser oferecido aos mortos


i) estas celebrações tinham caráter memorativo da fidelidade de Deus no cumprimento de Suas promessas, e de reconhecimento de que, o que recebiam, vinha do Senhor; e estas refeições deveriam ser compartilhadas com os levitas e os estrangeiros


É impressionante o fato de que o dízimo deveria ser consumido pelo próprio ofertante e sua família, como um ato de reconhecimento a Deus por Sua provisão, com grande alegria; a entrega do dízimo não era uma despesa a parte do sustento da família, pois o dízimo era consumido cerimonialmente pela própria família do ofertante; apenas dois fatores tornavam este momento distinguivel das outras refeições familiares (o consumo dos 90% restantes):

a) o primeiro era o fato de o consumo do dízimo ser feito "no local que Deus escolheu como habitação do Seu nome"; isto serviria para ressaltar o caráter de gratidão a Deus que a refeição precisava ter. Por isso mesmo, o momento deveria ser celebrado com alegria, e não poderia ser praticado em períodos de luto

b) o segundo fator de distinção para a prática do dízimo era a preocupação em, através dele, atender-se não só aos levitas, que não tinham propriedade nem herança (Deuteronômio 10:8, 9), mas também aos estrangeiros, órfãos e viúvas, "para que venham comer e saciar-se"; a preocupação com o sustento dos pobres era tão importante quanto o sustento do ofício sacerdotal (interessante pensarmos que isto acabaria com qualquer pretensão de uma classe sacerdotal elitista e privilegiada, como queriam os filhos do sacerdote Eli - I Samuel 2:12 - 17 e 22); por isso mesmo, nada era oferecido aos mortos, pois os mesmos não precisam de sustento, e sim os vivos 

A QUESTÃO DO DÍZIMO E A ESPIRITUALIDADE

Entre outras tantas críticas de Jesus contra os escribas e fariseus, está a observância da entrega do dízimo da hortelã, do endro e do cominho, simultânea à negligência quanto à prática da justiça, da misericórdia e da fé. Para estes grupos, a prática estrita da Lei era sinal de uma espiritualidade amadurecida, em detrimento daqueles que, aos seus olhos, estavam longe de Deus (Lucas 18:9 - 14); para Jesus, no entanto, o filho que honrava os pais suprindo-lhes as necessidades agradava muito mais a Deus do que aquele que trazia suas ofertas (Mateus 15:1 - 9; I Timóteo 5:4, 8); embora Jesus defendesse a prática do dízimo (Mateus 23:23), opunha-se aos que observavam a prática da Lei sem guardar o espírito, o sentido que Deus dava à Lei.

NA IGREJA PRIMITIVA

Na narrativa bíblica sobre o início da Igreja, podemos observar as seguintes características na coleta de dízimos e ofertas entre os primeiros cristãos:

a) o principal objetivo era socorrer os necessitados (Atos 2:45; 11:27 - 30; Romanos 15:26; I Coríntios 16:1 - 4)

b) esta prática era vista como um privilégio (II Coríntios 8:4, 7)

c) era um indicativo de um amor sincero, baseado no exemplo de Cristo (II Coríntios 8:8, 9)

d) a prática deveria acompanhar o discurso, pois a "forte disposição" na prática tornava  a oferta aceitável de acordo com aquilo que o ofertante tinha, independente do valor da oferta (II Coríntios 8:10 - 12)

e) o objetivo desta prática era a igualdade entre os membros da comunidade (II Coríntios 8:13 - 15)

f) a organização prévia também era fundamental (II Coríntios 9:5)

g) a contribuição, à semelhança da prática do dízimo na Lei, deveria ser com alegria, e não maculada pela tristeza (II Coríntios 9:7; Deuteronômio 26:11, 14)

h) a oferta levantada era vista como provisão de Deus (II Coríntios 9:10, 11)

i) sua doação generosa, numa associação fiel entre discurso e prática, redundava em louvor a Deus (II Coríntios 9:12 - 15; Hebreus 13:16)

Apesar de percebermos algum nível de organização operacional na arrecadação de dízimos e ofertas no período da Igreja Primitiva, mais notório é o objetivo para o qual esta coleta era organizada: socorrer os necessitados e promover a igualdade entre os cristãos (é gritante a conexão deste aspecto com a nivelação de levitas e necessitados no tempo do Antigo Testamento, em oposição ao que faziam os filhos de Eli no tempo dos juízes; já a Didaqué, infelizmente, parece ter invertido as prioridades, dando preferência aos mestres e profetas, e na ausência destes, os pobres). Sua conotação espiritual merece destaque, uma vez que era o indicativo de um amor sincero, e ensejava o louvor a Deus, além de ser, por si só, uma prática agradável ao Senhor. Fora isso, vemos a Igreja em Filipos enviando donativos a Paulo em Tessalônica, através de um irmão chamado Epafrodito (Filipenses 4:10 - 19); também podemos ver na comunidade cristã da época a preocupação em prover o sustento daqueles que dirigiam a Igreja e pregavam (Gálatas 6:6; I Tessalonicenses 5:12, 13; I Timóteo  5:17, 18).

DÍZIMOS E OFERTAS NA IDADE MÉDIA

A lamentável associação entre Igreja e Estado, durante a Idade Média, ensejou práticas desvirtuadas em relação à contribuição dos fiéis à Igreja; o enriquecimento de dioceses e monastérios foi uma tentação à vaidade e ambição, diante da qual caíram muitos bispos e monges; esta situação lamentável recebeu oposição principalmente da Ordem Franciscana, fundada em 1.210, cujos ideais de pobreza proclamados por seu fundador, São Francisco de Assis, chocaram-se com um papado cada vez mais rico, motivando a perseguição da Ordem Franciscana pelo papa João XXII (1.316 - 1.334), subordinado aos interesses da coroa francesa durante o chamado Cativeiro Babilônico da Igreja (1.305 - 1.377); contra esta perseguição levantaram-se expoentes desta Ordem, como seu ministro-geral Miguel de Cesena e o teólogo inglês Guilherme de Occam(5).     
      
Ainda durante o Cativeiro Babilônico, a aliança de interesses de Estado da França e do papado de Avignon motivaram a criação de impostos papais para financiar seus objetivos políticos, especialmente durante os primeiros anos da Guerra dos Cem Anos (1.337 - 1.453) entre  França e Inglaterra; podemos destacar a anata, imposto cobrado durante o primeiro ano de cada prelado que assumia a direção de um estabelecimento da Igreja; esta cobrança motivava a constante nomeação e destituição dos líderes locais em curto espaço de tempo, como forma de manter a arrecadação em alta; também a venda de cargos eclesiásticos, conhecida como simonia, era largamente praticada dentro da Igreja(6).

Já no século XVI, o destaque deve ser dado à venda de indulgências, um documento vendido pela Igreja que absolvia o pecador dos castigos temporais relativos aos seus pecados, após a confissão; o povo era estimulado a crer que a compra de indulgências, que alimentava os cofres da Igreja administrados pelo papa, lhe garantia o perdão dos pecados, podendo servir também de benefício para as almas no purgatório. Martinho Lutero (1.483 - 1.546), monge agostiniano, questionou este procedimento, dando início à Reforma Luterana em 1.517(7).

DÍZIMOS E OFERTAS, HOJE

Ao analisarmos os textos bíblicos apresentados neste artigo, parece ficar claro que:

a) o dízimo não era subtraído da família do ofertante, sendo usado também para consumo da própria família

b) a parte do dízimo que não era consumida pela família, não era destinada exclusivamente aos sacerdotes e levitas, mas também provia o sustento dos que eram desprovidos: estrangeiros, órfãos e viúvas

c) a Igreja Primitiva usava os recursos do dízimo e ofertas com o fim de socorrer os necessitados entre eles, promovendo a igualdade entre os irmãos; quando não era este o caso, servia para o sustento de líderes como o apóstolo Paulo; no entanto, mesmo ele não vivia sempre exclusivamente do dízimo (Atos 18:1 - 3; 20:33 - 35; I Tessalonicenses 2:9, 10; II Tessalonicenses 3:6 - 12)

Nestes quase 2.000 anos de fé cristã, muita coisa mudou nas diversas comunidades locais de fé, às quais convencionamos chamar de Igrejas; de um inexpressivo grupo de perseguidos, as diversas organizações eclesiásticas se institucionalizaram, exercendo, em muitas regiões do Globo, seu direito ao livre exercício de religiosidade e vivência da fé; a pergunta é: onde o dízimo encaixa-se neste contexto?

A institucionalização da comunidade da fé, em suas diversas expressões organizacionais, não sai de graça; manter a organização chamada Igreja tem seu custo, maior ou menor, dependendo da estrutura organizacional, da qualidade do espaço físico, dos objetivos e atividades, etc.; objetivando manter a independência da Igreja em relação a forças externas a ela, (p. ex., o Estado), seu sustento passa a depender de uma única fonte: os dízimos e ofertas doados pelos membros da comunidade eclesiástica.

No entanto, é lamentável percebermos que, mesmo sendo independente do Estado (na grande maioria dos casos), em diversos casos as Igrejas se tornam dependentes do humor de seus membros, e o que é pregado depende do gosto dos ouvintes, especialmente dos mais antigos e dos mais ricos; se aquilo que o pastor prega está de acordo com os interesses destes grupos (que nem sempre estão de acordo com a Palavra de Deus), então seu dízimo está garantido; se não, o dízimo é sonegado, até que, ou o pastor se enquadra, ou ele sai, e começa todo um processo político para que haja um novo pastor, atendendo este ou aquele grupo de interesse; este processo pode parecer escandaloso, mas é mais comum do que se imagina.

Também é comum vermos que determinadas organizações religiosas, visando aumentar sua arrecadação, buscam outros meios para isso, além da doação voluntária dos seus membros; estimula-se a aquisição de elementos simbólicos e/ou ritualísticos, supostamente dotados de poderes espirituais para abençoar seu possuidor; outro expediente é a comercialização de produtos como livros, cd's ou dvd's, cujo conteúdo seriam mensagens relativas ao Evangelho de Cristo (o que nem sempre se verifica na prática); adesivos, camisetas, marcadores de livros, ímãs de geladeira, bonés, caixinhas de promessas, canetas, cadernos, pastas, quadros, vasos, chaveiros (ufa!) engrossam a lista dos "produtos gospel".

A ênfase na arrecadação de dízimos e ofertas dos membros e/ou frequentadores das Igrejas cresce na medida em que cresce a complexidade das organizações eclesiásticas, e é comum vermos os líderes destas Igrejas lançarem mão de todos os meios para convencer seus ouvintes a trazerem seus dízimos e ofertas; até mesmo a ameaça com o castigo divino sobre aqueles que não entregam seu dízimo é usada, amedrontando os ouvintes com a perda da salvação; é difícil não compararmos o procedimento destes líderes com a prática católica medieval da venda de indulgências para o perdão dos pecados; grande parte da assim chamada igreja evangélica deu um enorme passo atrás em termos da Reforma do século XVI, para não dizermos em relação ao Evangelho de Cristo. É possivel imaginarmos, com certo grau de segurança, que entre as classes mais desprovidas economicamente, muitos dos que são dizimistas em suas Igrejas sustentam uma estrutura organizacional cara, e que dificilmente lhes dá algum retorno em provisão das reais necessidades suas e de suas famílias, quando, segundo o que vimos nos textos de Deuteronômio, o dízimo poderia ser gasto no sustento da própria família do dizimista.

Fora o sustento destas instituições tão onerosas, não é incomum observarmos que os líderes de muitas destas Igrejas vivem um padrão de vida além do que seria chamado de confortável, recebendo das Igrejas que dirigem o sustento pago pelos membros, que seguramente, não ganham o mesmo tanto em seu labor diário, e que mesmo com tais restrições orçamentárias, sustentam como podem suas famílias; tais líderes são semelhantes aos falsos profetas, enganadores de Israel, que foram repreendidos pelo Senhor através do profeta Miqueias (Miqueias 3:5).

Por fim, podemos imaginar que, ao menos parte destas Igrejas, tenham programas de socorro aos necessitados, ou investem no campo missionário e no ensino bíblico; mas a estrutura organizacional torna-se tão onerosa, que muitos dos recursos angariados entre os membros da Igreja que poderiam ser usados para estas nobres finalidades, são gastos com burocracia excessiva.

CONCLUSÃO

Diante do exposto, quero defender os seguintes pontos:

a) o dízimo é muito importante para a Igreja e as igrejas, visando a provisão independente dos meios para cumprir os objetivos dados por Deus aos seus filhos: promover o testemunho do Evangelho de Cristo e encaminhar as pessoas no caminho da salvação; por isto mesmo, erram aqueles que buscam manipular o que é pregado através da Igreja, sonegando seus dízimos e causando instabilidade no ministério pastoral; os cristãos que agem assim são tão bons quanto os escribas e fariseus no tempo de Jesus

b) é tempo das Igrejas ditas evangélicas, seja qual for sua organização/denominação, reverem suas estruturas organizacionais com olhar crítico, de forma a verificar se os objetivos de Deus para Sua Igreja estão sendo cumpridos - anúncio do Evangelho de Cristo (Mateus 28:18 - 20; Atos 1:8; Romanos 1:15, 16; II Timóteo 4:2), promoção da edificação espiritual da vida dos fiéis através da comunhão interpessoal e do ensino da Palavra de Deus (Efésios 4:11 - 16; I Tessalonicenses 5:14; Hebreus 10:23 - 25; II Pedro 1-5 - 9), e socorro aos necessitados, dentro e fora da Igreja (Romanos 15:26; Gálatas 6:9, 10; Hebreus 13:16; Tiago 1:27) - para que não haja desperdício dos recursos doados pelos fiéis

c) é tempo de se abrir os olhos às pessoas, para que deixem de ser enganadas pelos supostos líderes espirituais, que constroem verdadeiros impérios religiosos em honra à sua própria vaidade e ambição, arrancando "a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas"(8) 

d) é tempo de os membros das Igrejas encontrarem nelas estruturas organizacionais sadias, que cumpram os objetivos estabelecidos por Deus para Sua Igreja

e) é tempo de, iluminados pela Palavra de Deus, os membros das Igrejas usarem a liberdade  de exercitar a prática do dízimo  e de ofertas de maneira bíblica, digna, livre de pressões e com genuína alegria espiritual


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REFERÊNCIAS
(1) - ELWELL, Walter A. “Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã” – Tradução de Gordon Chown - Ed. Vida Nova – 1ª edição, reimpressão em 1 volume, 2009 – volume 1, pg. 487

(2) - ELWELL, Walter A. “Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã” – Tradução de Gordon Chown - Ed. Vida Nova – 1ª edição, reimpressão em 1 volume, 2009 – volume 3, pg. 48

(3) - FRANGIOTTI, Roque “Padres Apostólicos” – Tradução de Ivo Storniolo e Euclides M. Balancin – Ed. Paulus – 4ª edição, 2008 – pg. 357

(4) - ELWELL, Walter A. “Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã” – Tradução de Gordon Chown - Ed. Vida Nova – 1ª edição, reimpressão em 1 volume, 2009 – volume 1, pg. 488

(5) - ELWELL, Walter A. “Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã” – Tradução de Gordon Chown - Ed. Vida Nova – 1ª edição, reimpressão em 1 volume, 2009 – volume 3, pg. 62

(6) - CAIRNS, Earle E. “O cristianismo através dos séculos” – Ed. Vida Nova – tradução de Israel Belo de Azevedo – 3ª edição, 2008 – pg. 221, 225

(7) - CAIRNS, Earle E. “O cristianismo através dos séculos” – Ed. Vida Nova – tradução de Israel Belo de Azevedo – 3ª edição, 2008 – pg. 259, 260

(8) - LUTERO, Martinho “Do Cativeiro Babilônico da Igreja” – Ed. Martin Claret, 2006 – pg. 127

    

6 comentários:

  1. Parabéns pela exposição pastor José é de grande relevância para nossas igreja!
    Um fraterno abraço na paz de Cristo!

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  2. Interessante. Muito bem apresentado. Parabéns!
    Se um dia tiver um tempinho, dê uma conferida no texto que escrevi sobre o tema.
    Paz!
    http://apenasumservo.blogspot.com.br/2015/04/dizimos-e-ofertas-na-igreja-do-sec-xxi.html

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    1. Louvado seja o Senhor, Ney! O objetivo é que as pessoas sejam abençoadas e edificadas na fé em Cristo; Deus abençoe você.

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  3. Falar é folego obrar é coragem.
    Muito bom esse estudo

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    1. Louvado seja Deus, Plana, pois o objetivo é exaltar a Deus e Sua palavra, e edificar a fé dos filhos de Deus; obrigado pela sua visita ao blog, e pela leitura e comentário sobre o arquivo; Deus abençoe você!!!!

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